Santa Rita do Passa Quatro é uma cidade no interior de São Paulo conhecida por suas cachoeiras e natureza, além de ser a terra natal do compositor Zequinha de Abreu. Vistamos esta cidade no feriado de 15 de novembro de 2012 e curtimos os quatro dias num sossego sem fim! A cidade é pequena e muito aconchegante, a população é muito atenciosa e nos deram dicas de todos os passeios e pontos turísticos da cidade. Achamos curioso a cidade não ter transporte público com frequência e perguntamos a um dono de bar, onde paramos para tomar uma cervejinha gelada, que nos informou que todos na cidade possuem carro, moto ou bicicleta e se locomovem desta forma. Enquanto nos refrescávamos passamos a contar as bicicletas que passavam, é admirável! Conhecemos as cachoeiras Três Quedas e São Valentim (apesar que vimos por cima), também conhecemos o Deserto do Alemão, o Parque Municipal, onde pagamos apenas R$3 para passar o dia todo na piscina! Há um mirante, no morro do Itatiaia, M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-O, onde apreciamos um pôr do sol espetacular! O centro da cidade tem muitas opções de restaurantes e lojinhas, o Museu Zequinha de Abreu, o Jardim do Lago, pracinhas e a Igreja Matriz, típica cidade do interior.
Cachoeira Três Quedas
Usina São Valentim
Barragem da Usina São Valentim
Pôr do Sol - Morro Itatiaia
Pôr do Sol - Morro Itatiaia
Vista do Morro Itatiaia
Morro Itatiaia
Pôr do Sol - Morro Itatiaia
Deserto do Alemão
Deserto do Alemão
Há muitas outras atrações na cidade, como o Parque Estadual do Vassununga, onde há um pé de Jequitibá Rosa gigante que acabamos não visitando, enfim, fica a dica.
Ilha Bela não fica tão perto assim de onde moramos para fazer um bate-volta, mas dá para passar um final de semana e descansar. Decidimos no susto e o tempo nem estava muito para praia, mas decidimos sair mesmo assim e curtir a praia quase vazia. Chegamos em São Sebastião e seguimos para a área da balsa.
Tchau São Sebastião...
Chegamos na ilha e partimos para encontrar um lugar para passar a noite, pois não havíamos feito reserva e nem sabíamos quanto custaria. Caso a hospedagem estivesse muito cara atravessaríamos novamente e passaríamos a noite em São Sebastião, mas achamos uma pousada baratinha e ficamos por lá. Hospedagem garantida, bora conhecer a ilha! Paramos na praia de Perequê para tomar uma cervejinha e comer um peixinho.
Depois nós realizamos um passeio pela estrada que beira a orla da ilha, seguindo até a praia da armação, voltamos e ficamos na área central, onde há várias opções de bares e restaurantes. No dia seguinte seguimos pela estrada que beira a orla, desta vez até a praia veloso e voltamos para a região da balsa para voltarmos para casa.
Mapa de Ilhabela - fonte: www.ambiente.sp.gov.br/parque-ilhabela/
Infelizmente, por conta da chuva da semana toda, não havia passeio até a Praia dos Castelhanos, a estrada estava intransitável e nem os jipes subiam... fica a dica.
Não conseguimos comprar os ingressos para o show dos Titãs no Sesc, se esgotaram rapidamente no dia em que foram postos à venda. Deprimidos e chateados fomos tomar umas nas proximidades do Sesc Pinheiros e descobrimos um bolinho de bacalhau divino! Quando estiverem pelos lados da Paes Leme, em Pinheiros, procurem o Bar Passione. Ele fica na na esquina da Fernão Dias com a Tucambira em Pinheiros, vale a pena conferir.
Antecipadamente, parabéns a todos os esportistas, sejam os profissionais ou os de final de semana.
Praticar esporte é muito bom! Seja qual for e quando for.
Mantendo nossa proposta de repassar dicas de passeios baratos para a galera saúde, pensamos: olha só que oportunidade mega supimpa!
Então, lá vai:
Participamos das comemorações do ano novo chinês no bairro da Liberdade este ano.
2012 é o 4710º ano no calendário chinês e é regido pelo Dragão.
Lenda chinesa dos 12 animais
Segundo
uma antiga lenda chinesa, Buda
convidou todos os animais da criação para uma festa de Ano Novo,
prometendo uma surpresa a cada um dos animais. Apenas doze animais
compareceram e ganharam um ano de acordo com a ordem de chegada: o Rato
ou Camundongo; O Boi ou Búfalo (Vaca, na Tailândia); o Tigre (Pantera,
na Mongólia); O Coelho (Gato, na Tailândia ); o Dragão (Crocodilo, na
Pérsia); a Cobra ou Serpente (Pequeno Dragão, na Tailândia ); o Cavalo; a
Cabra, bode ou Carneiro; o Galo ou Galinha; o Macaco; o Cão; o Porco ou
Javali. O Cavalo de Fogo rege a cada 60 anos.
De acordo com um antigo texto budista, quando os animais terminam
suas meritórias tarefas, fazem um juramento solene perante os budas de
que um deles estará sempre, por um dia e por uma noite, pelo mundo,
pregando e convertendo, enquanto os outros onze ficam praticando o bem
em silêncio. O Rato inicia sua jornada no primeiro dia da sétima Lua;
procura persuadir os nativos do seu signo a praticarem boas ações e a
corrigirem os defeitos de seus temperamentos. Os demais bichos fazem o
mesmo, sucessivamente, e o Rato reinicia seu trabalho no 13º dia. Assim,
graças ao trabalho constante dos animais, os budas garantem uma certa
ordem no universo.
Fonte: Wikipédia
Confiram o que rolou na página do evento no Facebook.
Organizei uma viagem para comemorarmos o aniversário do Custódio na praia e tentei economizar o máximo.
1º o lugar. Deixo aqui meus parabéns à Prefeitura de São Sebastião, no site da prefeitura há muitas informações relevantes: praias, hospedagem, restaurantes, além de previsão de tempo e qualidade das praias que, pelo menos no dia em que fomos, estava atualizadíssimo! Isso nos ajudou muito a escolher as praias que visitaríamos.
2º a hospedagem. Eu e o Custódio já acampamos em Itu algumas vezes (Camping Chapéu de Sol e Carrion) , e por mais que seja barato e isso e aquilo, achei que merecíamos um pouco mais de conforto, tipo uma cama, um banheiro, frigobar e ar condicionado, e vocês concordarão conosco: um arzinho gelado no calor da praia faz muita diferença. Entrei em contato com várias pousadas indicadas pelo site e após duas semanas decidi por uma simples, barata, aconchegante que nos ofereceu tudo o que eu procurava.
3º a refeição. Não que sejamos muquirana, mas pagar R$70 em um prato de comida é um absurdo! Maior ainda é R$50 no quilo do sorvete. Encontramos um local logo depois da ponte que nos ofereceu uma marmitex (arroz, feijão, filé de frango e farofa) por R$10, sorvete só de palito, levamos algumas bebidas para colocar no frigobar e também levamos alguns salgadinhos. Você pode até pensar: mais que pobretões, mas economia é tudo nesta vida. Com essas pequenas economias podemos pagar um pouco mais nos petiscos na praia, porque há uma grande diferença entre luxo e ágio. Honestamente? Não estamos a fim de bancar o ágio do verão no litoral, deixamos para comer bem “aqui”, pois acaba saindo mais barato. Pensem nisso.
Quanto ao passeio: descemos pela imigrantes à noite na sexta-feira 13, aniversário do Custódio. A viagem durou aproximadamente quatro horas, infelizmente não tem como fugir do trânsito caótico de São Paulo, mas não podemos reclamar da estrada. Fomos agraciados com uma visão da lua espetacular durante o caminho, o céu estava limpo e a lua estava maravilhosamente iluminada! Chegamos em Camburi por volta das 23hrs, fizemos o chek-in e logo estávamos no quarto, estávamos exaustos pela viagem e pudemos ter uma noite de sono fresquinha apesar do mormaço da praia graças ao ar condicionado.
Acordamos bem cedo para aproveitar o dia, tomamos um café reforçado na pousada e conhecemos uma família que estava lá desde quarta-feira. Essa família foi para Maresias e nós, pegamos nossas cadeiras e guarda-sol, fornecidos pela pousada, e fomos para Camburi afinal não a conhecíamos.
Que praia M-A-R-A-V-I-L-H-O-S-A! Água límpida, areia branca, ondas tranqüilas. A água estava uma delícia, revigorante. Ficamos um tempão lá, conversando, nadando, tomando uma, comendo uns petiscos. Então decidimos passear e conhecer Camburizinho. Há uma pequena península separando as duas praias e Camburizinho tem um charme a parte com águas ainda mais claras, pedras nas extremidades, a mata ainda mais próxima, é um pequeno paraíso. Você está com água no ombro e consegue ver seus pés, isso deveria ser o normal nas praias, mas infelizmente não é essa condição que encontramos muitas vezes por aí, por isso acho importantíssimo divulgar, as águas tranqüilas também são convidativas para a criançada.
Depois de nadar um pouco em Camburizinho voltamos para nosso guarda-sol e cadeiras em Camburi.
O pessoal da barraquinha onde consumíamos nossa cervejinha cuidou das coisas para nós, pedimos uma porção de peixe que estava divina e depois de nadar mais um pouquinho naquela água gostosa, fomos para a pousada. Passamos numa adega que fica ao lado da ponte e pegamos uma marmitex. Não tem coisa melhor que comer arroz e feijão depois de tanta atividade física! Caminhar e nadar é maravilhoso, mas dá uma fome... rs. Chegamos na pousada, tomamos um banho e nos alimentamos. Bateu aquele soninho e capotamos!
Acabamos perdendo o por-do-sol, mas ainda saímos para passear à noitinha. Pedimos desculpas aos leitores pois não temos muitas dicas de balada no local, mas se você curte, tenha certeza de que não faltará opções. A noite é bem agitada por lá. Nós decidimos descansar e curtir a preguicinha, por isso dormimos cedo, por volta de umas 23hrs.
No dia seguinte acordamos cedo de novo e como era nosso último dia, tínhamos muito o que fazer e pouco tempo para isso. Tomamos café, nos despedimos do pessoal do interior, que estavam retornando no domingo, e fomos para Barra do Una. O que podemos dizer de Barra do Una... bem, é uma praia L-I-N-D-A. Quando chegamos no local foi a primeira coisa que eu disse. Sempre quis conhecê-la porque já tinha visto fotos antes e no site da prefeitura também, o Custódio disse que não podíamos voltar sem que ele me levasse lá. Essa praia tem uma marina no rio Una, com vários barquinhos a navegar no canto esquerdo para quem está voltado para o mar. Águas mais agitadas, límpidas e muito gostosa! Não sabemos quanto à estrutura do local, mas podemos garantir que em Camburi tem mais opções de comércio. Tem um pessoal que aluga caiaques e pranchas havaianas para os turistas e, você não precisa treinar no mar, pode ficar no rio que é mais calmo. Ficamos mais de duas horas na Barra do Una.
Quando estávamos na estrada, indo para a Barra do Una, passamos por um bambuzal onde vários carros estavam estacionados e isso nos chamou a atenção, então decidimos parar no retorno. Estacionamos o carro no banbuzal e eu jpa estava me preparando para andar muito mas, para nossa surpresa foi descer e virar à direita e lá estava a praia. Ainda havia mais uma bela praia para conhecer: Praia Preta. Nos sentimos no Caribe, nunca estive lá, mas a idéia que tenho por ver em revistas é essa: praia de água verde e transparente que você anda e anda em direção ao continente e a água bate na sua cintura. Ela é bem pequena, a mata fica próxima da água o que faz com que a faixa de areia seja curta, há coqueiros em sua pequena extensão, mas precisamos dizer: quando for para São Sebastião você precisa passar por esta maravilha da natureza. Não queríamos ir embora, mas o tempo estava acabando e precisávamos deixar o quarto ás 16hrs e pegar estrada de novo.
Voltamos para a pousada e ainda aproveitamos a piscina.
Quando a chuva forte do final de semana caiu, já estávamos comendo Pastel do Trevo de Bertioga.
Foi praticamente um bate-volta, considerando a distância, mas valeu a pena cada instante!
Fica aí a dica, experimentem ir um pouco mais longe da praia grande, vocês não vão se arrepender.
