segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

Conhecendo os núcleos Santana e Ouro Grosso do PETAR



Em nosso último passeio conhecemos o PETAR (Parque Estadual Turístico do Alto Ribeira).

Decidimos de última hora, entramos em contato com o parque por telefone e recebemos o material por e-mail. Malas prontas e estrada!



Seguimos pela castelo até Apiaí, passando pelas rodovias SP-250 e BR-476, trecho conhecido como o Rastro da Serpente.




Depois seguimos para o bairro de Serra de Iporanga, onde nos hospedamos para conhecer os núcleos Santana e Ouro Grosso.

A estrada é ruim no início, toda esburacada, mas dá para fazer o trajeto com carro de passeio tranquilamente. Outro ponto importante é levar dinheiro, na vila não há sinal de celular nem internet e grande parte do comércio da região não aceita cartões.



Vista do mirante na estrada entre Apiaí e Iporanga

Para entrar no parque é necessário a contratação de um guia local cadastrado e há a cobrança de taxa de visitação. Também é necessário roupas para caminhar que secam com facilidade e camiseta com manga, exigências do parque.

Nós conhecemos o núcleo Santana no primeiro dia, este é o único que tem cobrança de estacionamento também.

Visitamos a caverna Santana e Água Suja e fizemos a trilha do Betari, conhecendo as cachoeiras Andorinhas e Beija-Flor.

Caverna Santana:








Caverna Água Suja:
















Trilha do Betari





 






Ao final da trilha encontramos a cachoeira das andorinhas:


E a cachoeira Beija-flor:


Depois de pouco mais de 7km de caminhada, voltamos para a cidade para descansar, afinal de contas no dia seguinte iríamos até as Cavernas do Ouro Grosso e Alambari de baixo.

A passagem da caverna Ouro Grosso é muito estreita, chegamos na primeira cachoeira que há dentro desta caverna, nosso guia nos informou que há 5 cachoeiras em seu interior e é considerada a mais radical da região... Infelizmente não tirei fotos desta caverna.

Depois partimos para a caverna Alambari de baixo, esta caverna tem uma abertura enorme e um salão gigante, você realiza a travessia com trechos em que a água chega no seu pescoço e com ajuda de cordas. Houve um pesquisador que ficou 61 dias dentro desta caverna.

Caverna Alambari de baixo




Depois voltamos para a vila e fizemos boia cross, uma delícia!

Voltamos para casa no final do dia.

A região tem muitos atrativos mas se prepare para ficar literalmente no meio do mato, uma experiência fantástica!




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